Olá! Quero compartilhar meus achados sobre a repercussão da formação da reação de Maillard sobre a saúde humana. Reações com proteínas, principalmente os AGEs (Produtos de Glicação Avançada) e as doenças crônicas: diabetes, alzheimer, câncer, doenças cardiovasculares entre outras. Consulte também o http://lucitojal.blogspot.com/ - Alimentos e Nutrição. Aguardo seus comentários em lucitojal@gmail.com
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Cientistas descobrem que Alzheimer pode evoluir como uma infecção
http://youtu.be/-4UzEqLDkm0
http://www.youtube.com/watch?v=-4UzEqLDkm0
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2012/02/cientistas-descobrem-que-alzheimer-pode-evoluir-como-uma-infeccao.html
Edição do dia 02/02/2012
02/02/2012 21h55 - Atualizado em 02/02/2012 21h55
A descoberta desse mecanismo de transmissão pode ser a chave da cura. Pesquisas foram feitas com ratos nas universidades de Harvard e Columbia.
Cientistas americanos descobriram, em pesquisas com ratos, que o Mal de Alzheimer pode evoluir como se fosse uma infecção. A doença se espalha no cérebro.
Há décadas o Mal De Alzheimer desafia cientistas do mundo inteiro. A doença degenerativa ainda não tem cura. Mas o resultado de dois estudos das universidades de Harvard e Columbia deixou pesquisadores surpresos e animados.
Eles já conheciam uma proteína chamada Tau, que existe em uma pequena área responsável pela memória mais recente. Quando apresenta um defeito, a proteína começa a matar os neurônios dessa região do cérebro.
Mas como a Tau aparece em partes onde ela normalmente não existe, atingindo a fala e os movimentos? Esse era o grande mistério.
Os testes foram feitos em ratos, geneticamente modificados, para produzir a proteína na versão humana.
Depois de vários meses, os cientistas encontraram a Tau em outras partes do cérebro. Isto indica que ela se movimenta. Ela viaja de neurônio para neurônio, como se fosse uma infecção causada por uma bactéria, que se espalha até atingir o meio do cérebro, fazendo o Alzheimer evoluir.
A descoberta desse mecanismo de transmissão pode ser a chave da cura, diz a doutora Karen Duff, que participou do estudo. “Agora é possível imaginar um tratamento que quebre esta corrente e interrompa a transmissão da proteína”, diz a cientista.
Os cientistas suspeitam que outras doenças degenerativas do cérebro, como o Mal de Parkison, evoluam da mesma maneira. Apesar representar um grande avanço, eles não arriscam dizer quando vai haver um remédio capaz para a cura ou pelo menos para o controle do Alzheimer.
No Brasil, a Academia de Neurologia estima que, a cada ano, 900 mil pessoas apresentem os sintomas iniciais da doença.
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Prof.ª Luci. Minha aposta é que a proteína Tau quando "apresenta um defeito", tal defeito é a glicação não enzimática de que ela foi vítima. A cura é a prevenção evitando de ingerir a substância que vai "glicar" dona Tau. Mas a indústria farmacêutica vai apostar num medicamento de uso permanente que "controle" a doença. Assim se ganha mais dinheiro.
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